segunda-feira, 7 de abril de 2008

Floresta Amazônica sofre com a produção dos biocombustíveis

Releas Padrão

Por: Érica Dutra

Cientistas americanos apresentaram esta semana um relatório que alerta para os prejuízos causados a floresta Amazônica e ao meio ambiente global com a produção dos biocombustíveis. Por meio de dados e estatísticas o relatório aponta que a destruição de ecossistemas naturais pode agravar muito aquecimento global, gerando por muito tempo, dióxido de carbono, o principal gás causador do efeito estufa.
O alerta se baseia no fato de que a crescente utilização de cereais como açúcar, oleaginosas e óleos vegetais para a produção dos substitutos dos combustíveis fósseis, isto é, o etanol e o biodiesel podem causar desmatamento e aumento do preço desses produtos que também são utilizados para o consumo de alimentos.
Os cientistas explicaram que o forte aumento da demanda de etanol de milho nos Estados Unidos pode provocar a destruição em massa da floresta amazônica no Brasil, uma vez que para atender à demanda do etanol, os agricultores dos EUA pararam de alternar o cultivo de milho com os de soja. Desta forma serão os agricultores e produtores brasileiros que terão de produzir mais soja, isso para atender à grande massa mundialmente insatisfeita, acabando por afetar também florestas virgens. Afirmou o pesquisador Joe Fargione da Nature Conservancy.
Atualmente a agricultura mundial produz alimentos para seis bilhões de seres humanos e aumentar a produção de biocombustíveis forçará a antecipação do desmatamento de superfícies naturais para plantações. A derrubada de árvores para o cultivo de milho ou de cana de açúcar, apartir dos quais se produz etanol ou ainda da soja para o biodiesel, são responsáveis pelo grande volume de emissão de CO2 na atmosfera, de 17 a 20 vezes mais que a redução anual resultante da substituição de combustíveis fósseis por biocombustíveis. A solução seria cultivar palmeiras de óleo a fim de produzir biodiesel e não derrubar mais árvores da região
Felizmente já existem governantes que não só utilizam um sistema para encorajar os proprietários a limitarem as emissões de oxigênio, como também lhes oferecem incentivos financeiros para terem plantações destinadas à produção de biocombustíveis sem danos maiores à natureza.


Release Dirigido

Biocombustíveis x Amazônia

Relatório divulgado pela Organização da Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgado nesta quinta-feira (27), mostra que o forte aumento da demanda de etanol de milho nos Estados Unidos tem provocado a destruição e o desmatamento da floresta Amazônica. No ano passado foram desmatados cerca de sete mil quilômetros de mata, nos últimos cinco meses de 2007, este número representou aumento significativo de mais de 75% de área desflorestada. Por conta disso as importantes organizações privadas de proteção ao meio ambiente, a Nature Conservancy vem lutando em defesa da Amazônia, para ela é um absurdo que seja preciso derrubar mais de sete mil árvores para se produzir os biocombustíveis.
Segundo alerta divulgado recentemente todos os biocombustíveis promovem destruição da natureza, de forma direta ou indiretamente. A agricultura mundial também será afetada o que causará aumento absurdo em muitos produtos agrícolas e na a alimentação de milhares de pessoas.


Release Convocação

A Assessoria de Comunicação dos Biocombustíveis da Amazônia (ACBC) vem por meio desta convidar este veiculo de comunicação para uma coletiva de imprensa onde será apresentado um relatório internacional que mostra os danos causados pela produção dos biocombustíveis ao meio ambiente.
A coletiva acontecerá no Auditório do IPAAM localizado Av. Joaquim Cabral n.28 Bairro Planalto, no dia 02 de Abril, com inicio às 9h.
O evento contará com a presença de autoridades cientificas local e de profissionais que atuam em órgãos em defesas da Amazônia.
Entre outras informações o relatório aponta que destruir ecossistemas naturais, como à Floresta Amazônica Brasileira, para dar lugar a cultivos destinados à produção de biocombustíveis agrava o aquecimento global, gerando por muitas décadas, mais dióxidos de carbono, o principal gás causador do efeito estufa. Sem falar que isso também poderá afetar a agricultura mundial e a alimentação produzida para saciar a fome de mais de seis bilhões de seres humanos.
Desde já agradecemos a oportunidade que nos é dada, esperamos poder contar com a presença de vocês. Colocamo-nos à disposição para o caso de desejarem qualquer informação adicional.
Agradecemos sua atenção, ficando no aguardo de sua presença.




Agência de Notícias.
Érika Dutra

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