segunda-feira, 14 de abril de 2008


Dirigido TV

Casa da Notícia MGuerra Comunicação
Data: 14/04/2008
Veículo de destino: Jornal Amazonas em Tempo
Retranca/Opinião/Coluna Radar





PRISÕES EM TODO O PAÍS


A Polícia Federal já contabiliza a prisão de 81 suspeitos de participarem de tráfico internacional de drogas no país. Desde a madrugada de hoje(14) a operação intitulada de “muralha” busca o cumprimento de mais de 37 mandatos de prisão e 29 de busca e apreensão.
Segundo a assessoria de imprensa da Policia Federal, traficantes brasileiros, colombianos, peruanos e bolivianos seguiam uma estrutura gigantesca de organização com objetivo de cooptar outros traficantes a fazerem parte da empreitada criminosa. A operação segue até o cumprimento final das ordens de prisão.






RÁDIO

A POLICIA FEDERAL REALIZA DESDE AS PRIMEIRAS HORAS DESTA SEGUNDA FEIRA/ O CUMPRIMENTO DE MAIS DE 80 PRISÕES EM VÁRIOS ESTADOS BRASILEIROS//
A OPERAÇÃO DENOMINADA DE MURALHA TEM COMO ALVO DE INVESTIGAÇÃO/ TRAFICANTES BRASILEIROS/ COLOMBIANOS E PERUANOS/ QUE JUNTOS OPERAM UMA GRANDE ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA COM "TEIAS" EM VÁRIOS SEGMETOS DA SOCIEDADE CIVIL.//
A OPERAÇÃO CONTA COM A PARTICIPAÇÃO DE POLICIAIS FEDERAIS DE TODO O PAÍS E PRETENDE CUMPRIR TODOS OS MANDATOS DE PRISÃO E BUSCA E APREENSÃO///
Casa da Notícia MGuerra Comunicação
Avenida Professor Nilton Lins, – Conjunto 35/36
Telefones: (92) 3581.3148 – 9165.5533
E-mail: http://www.casadanoticia.com.br/

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Floresta Amazônica sofre com a produção dos biocombustíveis

Releas Padrão

Por: Érica Dutra

Cientistas americanos apresentaram esta semana um relatório que alerta para os prejuízos causados a floresta Amazônica e ao meio ambiente global com a produção dos biocombustíveis. Por meio de dados e estatísticas o relatório aponta que a destruição de ecossistemas naturais pode agravar muito aquecimento global, gerando por muito tempo, dióxido de carbono, o principal gás causador do efeito estufa.
O alerta se baseia no fato de que a crescente utilização de cereais como açúcar, oleaginosas e óleos vegetais para a produção dos substitutos dos combustíveis fósseis, isto é, o etanol e o biodiesel podem causar desmatamento e aumento do preço desses produtos que também são utilizados para o consumo de alimentos.
Os cientistas explicaram que o forte aumento da demanda de etanol de milho nos Estados Unidos pode provocar a destruição em massa da floresta amazônica no Brasil, uma vez que para atender à demanda do etanol, os agricultores dos EUA pararam de alternar o cultivo de milho com os de soja. Desta forma serão os agricultores e produtores brasileiros que terão de produzir mais soja, isso para atender à grande massa mundialmente insatisfeita, acabando por afetar também florestas virgens. Afirmou o pesquisador Joe Fargione da Nature Conservancy.
Atualmente a agricultura mundial produz alimentos para seis bilhões de seres humanos e aumentar a produção de biocombustíveis forçará a antecipação do desmatamento de superfícies naturais para plantações. A derrubada de árvores para o cultivo de milho ou de cana de açúcar, apartir dos quais se produz etanol ou ainda da soja para o biodiesel, são responsáveis pelo grande volume de emissão de CO2 na atmosfera, de 17 a 20 vezes mais que a redução anual resultante da substituição de combustíveis fósseis por biocombustíveis. A solução seria cultivar palmeiras de óleo a fim de produzir biodiesel e não derrubar mais árvores da região
Felizmente já existem governantes que não só utilizam um sistema para encorajar os proprietários a limitarem as emissões de oxigênio, como também lhes oferecem incentivos financeiros para terem plantações destinadas à produção de biocombustíveis sem danos maiores à natureza.


Release Dirigido

Biocombustíveis x Amazônia

Relatório divulgado pela Organização da Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgado nesta quinta-feira (27), mostra que o forte aumento da demanda de etanol de milho nos Estados Unidos tem provocado a destruição e o desmatamento da floresta Amazônica. No ano passado foram desmatados cerca de sete mil quilômetros de mata, nos últimos cinco meses de 2007, este número representou aumento significativo de mais de 75% de área desflorestada. Por conta disso as importantes organizações privadas de proteção ao meio ambiente, a Nature Conservancy vem lutando em defesa da Amazônia, para ela é um absurdo que seja preciso derrubar mais de sete mil árvores para se produzir os biocombustíveis.
Segundo alerta divulgado recentemente todos os biocombustíveis promovem destruição da natureza, de forma direta ou indiretamente. A agricultura mundial também será afetada o que causará aumento absurdo em muitos produtos agrícolas e na a alimentação de milhares de pessoas.


Release Convocação

A Assessoria de Comunicação dos Biocombustíveis da Amazônia (ACBC) vem por meio desta convidar este veiculo de comunicação para uma coletiva de imprensa onde será apresentado um relatório internacional que mostra os danos causados pela produção dos biocombustíveis ao meio ambiente.
A coletiva acontecerá no Auditório do IPAAM localizado Av. Joaquim Cabral n.28 Bairro Planalto, no dia 02 de Abril, com inicio às 9h.
O evento contará com a presença de autoridades cientificas local e de profissionais que atuam em órgãos em defesas da Amazônia.
Entre outras informações o relatório aponta que destruir ecossistemas naturais, como à Floresta Amazônica Brasileira, para dar lugar a cultivos destinados à produção de biocombustíveis agrava o aquecimento global, gerando por muitas décadas, mais dióxidos de carbono, o principal gás causador do efeito estufa. Sem falar que isso também poderá afetar a agricultura mundial e a alimentação produzida para saciar a fome de mais de seis bilhões de seres humanos.
Desde já agradecemos a oportunidade que nos é dada, esperamos poder contar com a presença de vocês. Colocamo-nos à disposição para o caso de desejarem qualquer informação adicional.
Agradecemos sua atenção, ficando no aguardo de sua presença.




Agência de Notícias.
Érika Dutra

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Biocombustível pode aumentar desmatamento na Amazônia

Agência Nacional do Petróleo – Press Release
26/03/2008 Número de laudas:02
Para: Jornal A Crítica Editoria/Caderno: Economia

Por Lívia Nadjanara

Uma pesquisa divulgada no final de 2007 sobre as perspectivas de agricultura mundial para a próxima década aponta para uma elevado aumento das áreas destinadas à plantação de oleaginosas (milho e soja) para a produção de biocombustível, nos Estados Unidos, Europa e Brasil e o consequente prejuízo ao ecossistema, basicamente no que diz respeito ao aquecimento global.

A pesquisa indica que o futuro desse mercado depende de altos investimentos públicos, do desenvolvimento de novas tecnologias e do preço do petróleo, uma vez que ainda existem muitas icógnitas a serem estudadas. O relatório foi divulgado pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômicos (OCDE) e pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) e esmiúça o cenário da economia mundial com o uso do biodisel como fonte energética alternativa aos derivados de petróleo. Outra consequência apontada pela pesquisa é a tendência de alta de preços de vários produtos agrícolas, principalmente os cereais.

Segundo o relatório, só na União Européia, a quantidade de oleaginosas usadas para biodiesel deve aumentar dos atuais 10 milhões de toneladas para 21 milhões, em dez anos. Nos Estados Unidos, o etanol produzido a partir do milho vai duplicar até 2016, enquanto, no Brasil, os 21 milhões de litros produzidos, hoje, saltarão para 44 milhões.

Mas, de acordo com o relatório, na maior parte dos países temperados a produção de etanol e biodiesel não é viável economicamente sem apoios públicos, o que significa que as decisões políticas que forem tomadas a curto prazo poderão modificar o cenário descrito no estudo. A introdução de novas tecnologias e o preço de petróleo são outras duas variáveis que podem contribuem para que ainda persistam muitas incógnitas sobre o futuro deste novo mercado.

Em outra vertente, destruir ecossistemas naturais, como a floresta amazônica brasileira, para proporcionar cultivos destinados à produção de biocombustíveis - como é o caso da soja e do milho - agrava o aquecimento global gerando, por muitas décadas, mais dióxido de carbono, o principal causador do efeito estufa.

No estudo, os cientistas americanos explicaram que o forte aumento da demanda de etanol de milho nos EUA provoca a destruição crescente da floresta amazônica no Brasil uma vez que, para responder à demanda do etanol, os agricultores dos EUA pararam de alternar os cultivos de milho com as de soja. Desta forma, os brasileiros precisam produzir mais soja para atender à demanda mundial insatisfeita, e isso acaba por afetar as florestas virgens. "A agricultura mundial já produz alimentos para seis bilhões de seres humanos e, aumentar a produção de biocombustíveis forçará a antecipação do desmatamento de superfícies naturais para plantações", acrescentou o pesquisador da Nature Conservancy, Joe Fargione.







Agência Nacional do Petróleo – Release
26/03/2008 Número de laudas: 01
Para: Jornal A Crítica Coluna: Biopreservação/ Maria do Carmo


Biocombustível, ameaça ambiental

O aumento das áreas cultivadas de milho e soja, em todo o planeta, para atender à demanda de produção de biocombustível trará prejuízos irreversíveis ao ecossistema, principalmente no Brasil. Também haverá elevação substancial de preços dos produtos agrícolas, principalmente os cereais. Esses são os principais resultados de uma pesquisa divulgada pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômicos (OCDE) sobre a perspectiva da agricultura mundial para a próxima década.
O estudo realizado por cientistas americanos explica que o forte aumento da procura de etanol de milho nos EUA provoca a destruição crescente da floresta Amazônica no Brasil, pois para atendê-los, os brasileiros precisam produzir ainda mais soja e isso acaba por afetar as florestas virgens.







Agência Nacional do Petróleo – Convocação
26/03/2008 Número de laudas: 01
Para: Jornal A Crítica Editoria/Caderno: Economia

Convite - Coletiva de Imprensa

A Agência Nacional de Petróleo tem a honra de convidar V. Sa. para a coletiva de imprensa com o pesquisador da Nature Conservancy, Sr. Joe Fargione, que está no Brasil para divulgar os resultados da pesquisa realizada pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômicos (OCDE) e pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) sobre a perspectiva da agricultura mundial para a próxima década com o aumento da produção dos biocombustíveis.
O estudo também traz informações importantes sobre o impacto ambiental provocado pelo o aumento da produção de insumos para o biocombustível para todo o planeta, principalmente no Brasil.
A coletiva de imprensa será realizada no auditório da ANP, localizado à rua São Joaquim, 500, bairro Santa Maria, Manaus, às 15h do dia 25 de janeiro de 2008.

Contatos para Confirmação: 3642-0020 / 9106-4633
Serviço: Convite à Imprensa
Evento: Coletiva de Imprensa realizada pela Agência Nacional de Petróleo
Dia: 25/01/2008
Hora: 15h
Local: Rua São Joaquim, 500, bairro Santa Maria - Manaus, Am.

Lívia Nadjanara Alves de Oliveira Almeida
Assessora de Imprensa
da Agência Nacional de Petróleo

Pesquisas apontam índice de desmatamento provocado pelos biocombustíveis

Por Estefany Naiana

Segundo o relatório da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômicos (OCDE) e da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) sobre as perspectivas da agricultura mundial na próxima década, divulgado na quarta-feira 4 de Julho de 2007, pode-se verificar uma alta de preços para alguns produtos, com destaque para os cereais.

A seca em alguns países produtores de cereais e a redução de excedentes devido à procura chinesa e à reforma da Política Agrícola Comum da União Europeia (PAC), explicam os recentes picos nos preços de algumas matérias-primas.

No estudo divulgado na última quinta-feira (7) cientistas americanos da OCDE explicaram que o forte aumento da demanda de etanol de milho nos Estados Unidos provoca a destruição crescente da floresta amazônica no Brasil, para responder à demanda do etanol, os agricultores dos EUA pararam de alternar os cultivos de milho com as de soja. Assim os brasileiros precisam produzir ainda mais soja para atender à demanda mundial insatisfeita, e isso acaba afetando as florestas virgens.

Pesquisadores e estudiosos nas áreas de bioquímicas fazem uma análise a respeito dos biocombustíveis, a forma de como vai ser utilizada e retirada das florestas amazônicas.

O motivo que engloba essa discussão é para defesa do meio ambiente e da população, pois sabe-se ao certo que o aquecimento global está prejudicando a todos, e um desses motivos são a destruição de ecossistemas naturais.

Especialistas americanos alertam que destruir ecossistemas naturais como a floresta Amazônica brasileira para dar lugar a cultivos destinados à produção de biocombustíveis, agrava o aquecimento global, gerando, por muitas décadas mais dióxido de carbono, o principal gás causador do efeito estufa.

Segundo o relatório na UE, a quantidade de oleaginosas usadas para biodiesel deve aumentar dos atuais dez milhões de toneladas para vinte e um milhões dentro de dez anos. Nos EUA, o etanol feito a partir do milho vai duplicar até 2016, enquanto, no Brasil, os vinte e um milhões de litros hoje produzidos saltarão para 44 milhões.

“Se nós estamos tentando limitar o aquecimento global, é um absurdo desmatarmos para produzir os biocombustíveis", afirmou Joe Fargione, um pesquisador da Nature Conservancy, uma das mais importantes organizações privadas de proteção do meio ambiente.

No entanto outros cientistas afirmam que as derrubadas de florestas virgens ultrapassa o volume de gás carbônico que não é emitido graças a utilização de biocombustíveis.

Os desmatamentos para o cultivo do milho ou da cana-de-açúcar, a partir dos quais se produz etanol ou ainda da soja para biodiesel, são responsáveis por volumes de emissões de CO2 de 17 a 420 vezes maiores, que a redução anual resultante da substituição de combustíveis fósseis por biocombustíveis, calculou pesquisadores.

"Todos os biocombustíveis que utilizamos atualmente promovem uma destruição da natureza, direta ou indiretamente", afirmou Fargione.

"A agricultura mundial já produz alimentos para seis bilhões de seres humanos e aumentar a produção de biocombustíveis forçará a antecipação do desmatamento de superfícies naturais para plantações", acrescentou o pesquisador

"Os governos não só utilizam um sistema para encorajar os proprietários a limitarem as emissões de CO2, como também lhes oferecem incentivos financeiros para terem plantações destinadas a produzir biocombustíveis", revelou Stephen Polasky, professor de economia na Universidade de Minnesota, um dos co-autores deste trabalho.

"Incentivar o aumento da retenção do carbono pela natureza ou penalizar as emissões de CO2 oriundas de culturas é essencial para responder com seriedade a este problema", segundo ele. Os autores deste estudo ressaltam, no entanto, que alguns biocombustíveis não contribuem ao aquecimento global porque deixam intacto o meio ambiente.

Eles citam os biocombustíveis obtidos a partir de dejetos agrícolas e florestais, como pedaços de madeira e como plantas herbáceas que são objeto de inúmeras pesquisas.

AGENPET (Agência Nacional de Petróleo)

Data: 28/03/2008

Destino: Jornal O Dia

Editoria/Caderno: Economia

Laudas: 01

DIRIGIDO

Reação dos biocombustíveis

O Amazonas tem ouvido falar muito sobre o biocombustível, pois é a partir dele que saem os materiais biológicos em combustão, que possui a capacidade de gerar energia para realização de trabalhos.

Está em debate este assunto à saber como tudo ficará adiante, principalmente pelo fato de como os preços dos produtos agrícolas estão em alta, considerando que haverá um desmatamento de grandes florestas.

Segundo alguns autores de estudos ressaltam, no entanto, que alguns biocombustíveis não contribuem ao aquecimento global porque deixam intacto o meio ambiente.

AGENPET (Agência Nacional de Petróleo)

Data: 28/03/2008

Destino: Jornal O Dia

Editoria/Caderno: Economia

Laudas: 01

CONVOCAÇÃO

Convidamos os funcionários do jornal O Dia à participarem de um debate sobre os transtornos que os biocombustíveis tem causado na floresta amazônica, principalmente a forma que ele pode prejudicar a populção com a contribuição do aquecimento global.

Teremos participações especiais do governador do estado do Amazonas Eduardo Braga, prefeito Serafim Correa, deputados e representantes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (IBAMA) e do Instituto de Pesquisa do Amazonas (INPA), entre outros.

Esse debate se realizará na próxima quarta-feira dia 02 de abril de 2008 às 17h no escritório do PC do B situado na rua Luiz Antony, nº 762, Centro.

– DATA: 02 de abril de 2008

– HORA: 17:00h

– LOCAL: rua Luiz Antony, nº 762, Centro.

Desde já contamos com a sua presença!

___________________________

Estefany Naiana Dias da Silva

Manaus – Amazonas

2008

AGENPET (Agência Nacional de Petróleo)

Data: 28/03/2008

Destino: Jornal O Dia

Editoria/Caderno: Economia

Laudas: 02

PADRÃO

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Brasil e EUA discutem biocombustíveis e etanol

Padrão

Por Paula Mota

Brasil e EUA discutem biocombustíveis e etanol

Brasil é um dos líderes mundiais em biocombustíveis .É incrível constatar que um país com tantos problemas sociais, econômicos,políticos e educacionais, por causa de uma série de decisões acertadas ,desponta como potência mundial de combustíveis renováveis.

O nosso “gasácool” polui menos e ajudou o país a reduzir a dependência do petróleo externo, até atingirmos uma produção equivalente ao nosso consumo.

Apesar de ser algo comum para nós, o bom e velho etanol e motores que fazem uso do mesmo é novidade para o restante do mundo. E ainda há muita desconfiança em relação ao seu uso. Na austrália, por exemplo discute-se até mesmo os malefícios de usa-los nos carros, como uma australiana disse. Gente contra,dizendo que estraga o motor. Sabemos que em dosagens menores, ele não apenas reduz as emissões, mas também ajuda a manter o motor limpo, sem necessidade de aditivos.

Os EUA são os maiores consumidores de energia do mundo e a pressão pela redução da dependência de petróleo chegou ao limite. Produtores americanos usam milho, em um processo mais caro e menos eficiente que o do Brasil .Uma das nossas demandas é remoção de barreiras alfandegárias, como a sobrataxa de 53 centavos de dólar por galão, o petróleo o é livre de impostos.

O Brasil e os EUA, sozinhos, correspondem por 70% da produção mundial, sendo que o Brasil é o maior exportador e os EUA o maior produtor.


Dirigido

Biocombustíveis e derivados

Biocombustíveis fontes de energias renováveis

Os biocombustiveis são fontes de energias renováveis,derivados de produtos agrícolas como a cana-de-açucar, plantas oleaginosas, biomassa florestal e outras fontes de matéria orgânica em alguns casos, os biocombustíveis podem ser usados tanto isoladamente, como adicionados aos combustíveis convencionais. Como exemplos, podemos citar o biodiesel, o etanol, o metanol, o metano e o carvão vegetal.

O uso do biodiesel traz uma série de benefícios associados á redução dos gases de efeito estufa, e de outros poluentes atmosféricos. Tais como o enxofre, além da redução do consumo de combustíveis fósseis Porém, no processo e fabricação, uma série de resíduos e subprodutos industrias é gerada, os quais podem , quando adequadamente geridos, contribuir para viabilidade econômica da produção de biodiesel.Esses resíduos de natureza liquida e sólida possuem potencial para uso na indústria químico-farmacêutica, mas há uma grande carência de estudos de análises de viabilidade técnica e financeira, que possam apontar as melhores alternativas de custo-beneício para o processamento e tratamento dessses resíduos, os quais podem agregar valor e reduzir custos de biodiesel, com o aproveitamento e venda destes produtos e seus derivados.


Convocação


Convocamosos os senhores do Jornal NL para uma palestra nos dias 23/24 e 25 de Junho as 16:00 horas no auditório da Universidade Nilton Lins ,com o tema Biocombustíveis e Derivados tendo como palestrante Joe Fargione, pesquisador da Nature Conservancy, uma das mais importantes organizações privadas de proteção do meio ambiente, um dos autores deste estudo.

Estudo apresenta impactos mundiais causados pela produção dos biocombustíveis

Agência Nacional do Petróleo/ANPNotícias
Em 4 de Julho de 2007
Veículos de destino Jornais de Manaus Números de Laudas: 2
Editoria/Caderno: Mundo Autora: Sarah Maia

Release Padrão

Por Sarah Maia

Cientistas americanos mostraram nesta quinta-feira um estudo que explica a crescente produção de soja no Brasil, que ocorre para atender à demanda mundial de etanol, considerada insatisfeita, atingindo de maneira direta as florestas virgens.

Os autores do estudo ressaltam que alguns biocombustíveis não contribuem para o aquecimento global porque deixam intacto o meio ambiente. Eles citam os biocombustíveis obtidos a partir de dejetos agrícolas e florestais, como pedaços de madeira e plantas herbáceas como os mais indicados, por isso já são objetos de inúmeras pesquisas.

Os biocombustíveis são fontes de energias renováveis, derivados de produtos agrícolas como a cana-de-açúcar, plantas oleaginosas, cereais e outras fontes de matéria orgânica. Estes produtos são usados na fabricação de biodiesel, etanol, metanol, metano e o carvão vegetal.

Segundo o relatório da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (ONU/FAO) divulgado esta semana, a produção de substitutos para os combustíveis fósseis é um dos principais causadores dos picos de preços que estas matérias-primas (cereais, açúcar, oleaginosas e óleos vegetais) vem atingindo, o que continuará acontecendo na próxima década.

O relatório mostra ainda que a produção de biocombustíveis tende a aumentar cada vez mais e depressa, assim como o conseqüentemente aumentando da produção de suas matérias primas.

Sete especialistas americanos afirmam que destruir ecossistemas naturais, como a floresta Amazônica, para dar lugar a cultivos destinados à produção de biocombustíveis vai agravar o aquecimento global, gerando, por muitas décadas, mais dióxido de carbono, o principal gás causador do efeito estufa.


O pesquisador da Nature Conservancy e um dos autores deste estudo, Joe Fargione, concorda com os especialistas americanos e afirma que é um absurdo desmatar para produzir os biocombustíveis, já que a tentativa é de limitar o aquecimento global. “Todos os biocombustíveis que utilizamos promovem uma destruição da natureza, direta ou indiretamente”, disse Fargione acrescentando também que a agricultura mundial já produz alimentos para bilhões de seres humanos e o aumento na produção de biocombustíveis força a antecipação do desmatamento de superfícies naturais para plantações.

No Brasil, as autoridades brasileiras afirmam que o grande cultivo de soja realmente é o principal causador do desmatamento ocorrido na Floresta Amazônica, que já perdeu cerca de 7 mil quilômetros quadrados de mata apenas nos últimos cinco meses de 2007. Este número divulgado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) em 23 de janeiro passado, representa um aumento vertiginoso no ritmo de desflorestamento.

O futuro deste novo mercado é uma incógnita, porém seus benefícios e malefícios já estão explícitos.








Agência Nacional do Petróleo/ANPNotícias
Em 5 de Julho de 2007
Veículos de destino Jornal Em Tempo Números de Laudas: 1
Editoria/Caderno: Coluna Autora: Sarah Maia

Release Dirigido

Biocombustível que desmata.

Nesta quarta-feira, 4 de Julho de 2007, a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) divulgaram um relatório sobre as perspectivas da agricultura mundial na próxima década.
Este relatório apresenta uma crescente no preço de alguns produtos agrícolas, tais como cereais, açúcar, oleaginosas e óleos vegetais, e um dos principais motivos para que isso esteja ocorrendo é que estas matérias-primas são utilizadas na produção de biocombustíveis.
Este cultivo agrícola que cresce cada vez mais, tem sido a principal causa do desmatamento em nossas Florestas Virgens, pois desmatam áreas verdes para o plantio.
Cientistas especialistas em biocombustíveis e agricultura, apresentaram uma pesquisa que mostra todo o impacto ambiental causado, e esclarecem ainda que existem biocombustíveis que não causam desmatamento, como aqueles que são produzidos com os resíduos florestais.








Agência Nacional do Petróleo/ANPNotícias
Em 28 de Março de 2008
Veículos de destino Jornais de Manaus Números de Laudas: 1
Editoria/Caderno: --- Autora: Sarah Maia

Release de Convocação

Convite -


A Agência Nacional do Petróleo, convida-o para uma palestra que tem como tema BIOCOMBUSTÍVEIS E SEUS IMPACTOS FLORESTAIS – que será realizada no.dia 04 de Abril de 2008, no Auditório Nina Lins do Centro Universitário Nilton Lins.

O objetivo deste evento é esclarecer alguns pontos bons e ruins da produção do biocombustível, apresentando o efeito do cultivo de matérias-primas utilizadas em sua produção, e o impacto ambiental que isto causa.

Aproveitamos para agradecer a oportunidade que nos é dada, esperando poder contar com sua presença.

Desde já agradecemos sua atenção.

Crise agrícola externa aumenta preço de produtos

Release Padrão
Agência Nacional de Petróleo
Data: 24/03/08 Número de laudas: 01
Veículo de destino: A Crítica Editoria/ Economia

Crise agrícola externa aumenta preço de produtos

Por Elenilza Vieira

Em relatório divulgado na quarta-feira, pela Organização para o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e a organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAQ), pode-se verificar uma alta nos preços de alguns produtos. Os cereais ganham destaque no relatório porque estão acontecendo seca em alguns países produtores.

A redução de excedentes devido à procura chinesa e a forma de política agrícola da União Européia (PAC) também explicam os recentes picos nos preços de algumas matérias-primas. “Olhando para o longo prazo, as mudanças estruturais que estão a decorrer vão manter os preços altos para muitos produtos agrícolas na próxima década” disse o pesquisador Joe Fargione.

A redução dos excedentes e o declínio dos subsídios à exportação contribuem para estas alterações, sendo que, o mais importante é a crescente utilização de cereais, açúcar, óleos vegetais para a produção de substitutos para os combustíveis fósseis como, etanol e o biodiesel, que segundo pesquisadores elevará os preços afetando a alimentação animal.

Para os pesquisadores, o etanol feito a partir do milho irá duplicar até o ano de 2016, enquanto no Brasil, os 21 milhões de litros produzidos hoje saltarão para 44 milhões, na maior parte dos países temperados, a produção de etanol e biodiesel, não são viáveis economicamente sem apoio público. O que significa que as decisões políticas que forem tomadas no curto prazo poderão modificar o cenário.

Dirigido
Agência Nacional de Petróleo
Data: 24/03/08
Veículo de destino: A Crítica

Título/retranca: Especialistas americanos alertam sobre aquecimento global

Por Elenilza Vieira

Especialistas Americanos alertam que destruir ecossistema natural para produção de biocombustíveis, agrava o aquecimento global, gerando mais dióxido de carbono, o principal causador do efeito estufa. Segundo o pesquisador Joe Fargione, da organização privada Nature Conservancy, disse que, “se nós estamos tentando limitar o aquecimento global, é um absurdo desmatar para produzir o biocombustível” diz. Na quinta-feira, quando o estudo foi divulgado, os cientistas americanos explicam que o forte aumento da demanda de etanol de mihlo nos EUA, provoca a destruição crescente da floresta amazônica. Desta forma, os brasileiros precisam produzir ainda mais soja para atender a demanda mundial insatisfeita, afetando as florestas virgens.

Convocação
Agência Nacional de Petróleo
Data: 24/03/08
Veículo de destino: Tv A Crítica

Por Elenilza Vieria

Crise agrícola externa aumenta preço de produtos

Venho por meio desta, convidar esta ilustre emissora para participar do encontro que vai debater o aumento dos produtos agrícolas, segundo o relatório da Organização e Desenvolvimento Econômico (OCDE). E vai contar com a participação de vários representantes do meio, entre eles o pesquisador, Joe Fargione da Universidade dos EUA.

Data: 05.04.2008
Hora: 19 horas
Local: Auditório da Universidade Federal do Amazonas (UFAM)
End. Av. Rodrigo Otávio - Japiim

terça-feira, 1 de abril de 2008

Relatório sobre Biocombustíveis apresenta Problemas em sua produção

Agência Nacional de Petróleo Número de Laudas:03 Data:30/03/08 Editoria/Caderno:Cidade

PADRÃO

Por:Wilka Silva

A demanda de produtos para transformar em biocombustíveis, teve um aumento macro, nos ultimos 5 anos.Segundo o relátorio, Nave, a quantidade de oleaginosos usadas para biodiesel deve aumentar dos actuais dez milhões de toneladas para 21 milhões dentro de dez anos.Nos EUA, o etanol feito a partir do milho vai duplicar até 2016, enquanto, no Brasil, os 21 milhões de litros hoje produzidos saltarão para 44 mil milhões.

Com o crescimento dos produtos explorados para transformar-se em biocombustíveis a economia do País cresce e a aceitação desses produtos pelos consumidores também aumenta.

Os desmatamentos para o cultivo do milho ou da cana-de açúcar, a partir dos quais se produz etanol ou ainda da soja para biodiesel, são responsáveis por volumes de emissões de CO2 de 17 a 420 vezes maiores que a redução anual resultante da substituição de combustíveis fósseis por biocombustíveis, calcularam pesquisadores.

Todos os produtos hoje explorados para essa prática, promovem a destruição da Natureza a conseqüência disso é Ecossistemas Naturais afetados diretamente e a Floresta Amazônica a caminho da destruição.

Todos os produtos hoje explorados para essa prática, promovem a destruição da Natureza a conseqüência disso é Ecossistemas Naturais afetados diretamente e a Floresta Amazônica a caminho da destruição.Gerando por muitas décadas, mais dióxidos de carbono o principal gás causador do efeito estufa.Que conclui-se em Aquecimento Global.

Agência Nacional de Petróleo Número de Laudas:03
Data:30/03/08 Editora/Caderno:Cidade

Dirigido

Biocombustíveis agrava o Desmatamento O desmatamento é uma prática que faz parte da nossa realidade, não devemos fechar os olhos diante disso. Incentivar o aumento da retenção do carbono pela natureza ou penalizar emissões de CO2, é contribuir para todas os males feitos a nossa Natureza de um modo geral é importante lembrar que muitos biocombustíveis afetam a nosso Ecossistema bombasticamente e para não apoiar a essa prática é preciso dizer não ao desmatamneto. A prática que trás lucro para muitos, talvez no futuro traga um desastre grande para nosso meio ambiente, devemos nós conscientizar que o caminho a tomar para aumentar a economia do País não é desmatando para o cultivo desses produtos e sim buscando outros meios que deixe a nossa Natureza intacta.


Agência Nacional de Petróleo número de laudas:03
Data:30/03/08 Editora/Caderno:Cidade

Convocação

Convocamos o jornal a crítica a participar da Palestra “Biocombustíveis e seus impactos ambientais”, a realizar-se no dia 30 de março no auditório Vânia Pimentel do Centro Universitário Nilton Lins das 14:00 às 16:00 horas.

A palestra será ministrada por Joe Forgione, um pesquisador “Nature Conservancy”,uma das mais importantes organizações privadas de proteção do meio ambiente.
A palestra tem o objetivo de preservar a natureza dos biocombustíveis

Biocombustível pode acelerar o efeito estufa e a alta de preços dos cereais

PADRÃO

LQP Notícias
Data: 25 de março de 2008 nº de laudas: 1 Veículo de destino: Jornal Em Tempo Editoria: Mundo


Por Ludimila Queiroz
Um relatório da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Agricultura e Alimentação (FAO), apontam a crescente produção e utilização de cereais, açúcar, oleaginosas e óleo de vegetais, para a produção do biocombustível, como ponto principal fator para a alta no preço de muitos produtos agrícolas, nas próximas décadas.

Os autores desse relatório alertam ainda que destruir ecossistemas naturais, como a Floresta Amazônica brasileira, para dar lugar ao cultivo destinado à produção de biocombustível, pode agravar o aquecimento global.

A produção do biocombustível não é viável economicamente sem apoios públicos e no Brasil o Governo Federal não só tem apoiado, como também incentivado a produção no país. De acordo com relatório, no Brasil, a produção vai saltar de 21 milhões de litros para 44 milhões nos próximos 10 anos. Esse salto na produção influenciará diretamente no desmatamento. Segundo o OCDE no último semestre de 2007, foram desmatados cerca de 7 mil quilômetros quadrados da Floresta Amazônica, principalmente para a plantação de soja, que se expandiu expressivamente depois que os EUA resolveu centralizar seu investimento em cultivo apenas no milho, para a produção de etanol.

Em artigo publicado em fevereiro deste ano na revista americana Science, o pesquisador Joe Fargione, alerta que o volume de CO2 encontrado na atmosfera, oriundo da derrubada de florestas virgens, savanas, turfeiras ou estepes ultrapassam o volume de CO2 que não é emitido graças à utilização dos biocombustíveis. “O desmatamento para o cultivo do milho ou da cana-de-açúcar; a partir dos quais se produz etanol ou da soja que produz o biodisel, são responsáveis por volume de emissões de CO2 de 17 à 420 vezes maiores que a redução anual resultante da substituição de combustíveis fósseis por biocombustível”, afirma o pesquisador, lembrando ainda que todos os biocombustíveis que utilizamos atualmente promovem uma destruição da natureza, direta ou indiretamente e que a agricultura mundial já produz alimentos para seis bilhões de seres humanos. “Aumentar a produção de biocombustíveis forçará a antecipação do desmatamento de superfícies naturais para plantações", acrescentou Fargione.

O aquecimento global é uma preocupação mundial e o biocombustível foi uma solução que estudiosos acharam para estagnar ou desacelerar esse aquecimento. Mas para que essa solução realmente venha à contribuir, os pesquisadores do assunto, indicam que ele seja feito a partir de dejetos agrícolas e florestas, como pedaços de madeira, plantas herbáceas, etc.


DIRIGIDO

Aquecimento global x Biocombustível


Pesquisadores americanos questionam o aumento da produção do biocombustível e seu impacto no ecossistema
.


Especialistas americanos discutem sobre a destruição do ecossistema natural, como a Floresta Amazônica Brasileira, para dar lugar ao cultivo à produção de cereais para produzir o biocombustível. No Brasil, nos últimos 5 meses de 2007 foram desmatadas 7 000km da Floresta Amazônica.

Em um artigo publicado na revista americana “Science” em fevereiro deste ano, Joe alerta “O volume de CO encontrado na atmosfera oriundo da derrubada de florestas virgens, savanas, turfeiras ou estepes ultrapassa o volume de CO que não é emitido graças à utilização de biocombustíveis. Sendo assim, desmatamento seria ainda menos favorável ao meio ambiente do que a não utilização dos biocombustíveis”.

A solução sugerida pelo cientista para a diminuição da poluição seria a utilização de biocombustíveis obtidos a partir de dejetos agrícola e florestais, como pedaços de madeira, plantas herbáceas etc.

CONVOCAÇÃO

Coletiva de imprensa


A Agência Nacional do Meio Ambiente vem através desta convidar este veículo de comunicação para a Coletiva de Imprensa a ser realizada no próximo dia 28 de março, sexta-feira, às 18h no Salão de Reuniões (Rio Negro) do Tropical Hotel Manaus.


Na oportunidade o pesquisador da Nature Conservancy, uma das mais importantes organizações privadas de proteção do meio ambiente, Joe Fargione estará divulgando o relatório da OCDE, onde é levantado algumas discussões sobre os malefícios que o aumento da produção do biocombustível para a qualidade de vida no planeta e ao meio ambiente.


Segundo o estudo é questionável a intenção de que o biocombustíveis produzido por cereais, açúcar, oleaginoso e óleos vegetais, podem ser a salvação para o diminuir ou pelo menos conter o aquecimento global.
Na oportunidade o presidente da Agencia Nacional de meio ambiente, Ernesto Pinheiro e pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) estarão presentes para rebater algumas questões apresentadas no relatório e falar sobre as medidas tomadas pelo governo brasileiro após a divulgação do relatório.
A coletiva será no dia 28 de março, sexta-feira, às 18 hrs no Salão de Reuniões do Tropical Hotel Manaus.

Desde já agradecemos a sua presença.


Ludimila Queiroz
Assessora da Agência Nacional do Meio Ambiente

Especialistas estudam meios de produzir o biocombustível sem agredir diretamente as florestas

Por:Erika Renata

Padrão
O relatório da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico, e da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação divugou as perspectivas da agricultura mundial na próxima década, onde se pode verificar uma alta de preços para alguns produtos, com destaque para os cereais. Pois a crescente utilização de cereais, açúcar, oleaginosas e óleos vegetais para produzir substitutos para os combustíveis fósseis, isto é, etanol e biodiesel, levará a preços mais altos das culturas, afectando, por arrasto, a alimentação animal, o que se irá reflectir nos custos finais.

Destruir ecossistemas naturais, como a floresta Amazônica brasileira, para dar lugar a cultivos destinados à produção de biocombustíveis agrava o aquecimento global, gerando, por muitas décadas, mais dióxido de carbono, o principal gás causador do efeito estufa.
A introdução de novas tecnologias e o preço de petróleo são outras duas variáveis que também contribuem para que ainda persistam muitas incógnitas sobre o futuro deste novo mercado.
Os autores deste estudo ressaltam, no entanto, que alguns biocombustíveis não contribuem ao aquecimento global porque deixam intacto o meio ambiente.Eles citam os biocombustíveis obtidos a partir de dejetos agrícolas e florestais, como pedaços de madeira e como plantas herbáceas que são objeto de inúmeras pesquisas.

Dirigido
Especialistas estudam meios de produzir o biocombustível sem agredir diretamente as florestas

O relatório da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico, e da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação divugou as perspectivas da agricultura mundial na próxima década, onde se pode verificar uma alta de preços para alguns produtos, com destaque para os cereais. Pois a crescente utilização de cereais, açúcar, oleaginosas e óleos vegetais para produzir substitutos para os combustíveis fósseis, isto é, etanol e biodiesel, levará a preços mais altos das culturas, afectando, por arrasto, a alimentação animal, o que se irá reflectir nos custos finais.

Destruir ecossistemas naturais, como a floresta Amazônica brasileira, para dar lugar a cultivos destinados à produção de biocombustíveis agrava o aquecimento global, gerando, por muitas décadas, mais dióxido de carbono, o principal gás causador do efeito estufa.

A introdução de novas tecnologias e o preço de petróleo são outras duas variáveis que também contribuem para que ainda persistam muitas incógnitas sobre o futuro deste novo mercado.
Os autores deste estudo ressaltam, no entanto, que alguns biocombustíveis não contribuem ao aquecimento global porque deixam intacto o meio ambiente.Eles citam os biocombustíveis obtidos a partir de dejetos agrícolas e florestais, como pedaços de madeira e como plantas herbáceas que são objeto de inúmeras pesquisas.

Convocação
Convidamos os reporteres do Jornal NL para coletiva realizada no dia 31 de março de 2008, as 19:00hs, no auditório Nina Lins do Centro Universitário Nilton Lins, localizado na avenida Prof.Nilton Lins, Parque das Laranjeiras.

Pesquisadores e estudiosos da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico, e da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação divugarão as perspectivas da agricultura mundial na próxima década. E mostrarão análises do que se passou até agora, como a seca em alguns países produtores de cereais e a redução de excedentes devido à procura chinesa e à reforma da Política Agrícola Comum da União Europeia que explicam os recentes picos nos preços de algumas matérias-primas.

Soluções são discutidas para a cultivação de biocombustíveis

Por:Erika Renata
A crescente utilização de cereais, açúcar, oleaginosa e óleos vegetais para produzir substitutos para os combustíveis fósseis, isto é, etanol e biodiesel levarão a preços mais altos das culturas, afectando, por arrasto, a alimentação animal, o que se irá reflectir nos custos finais.
Segundo o relatório, na UE, a quantidade de oleaginosas usadas para biodiesel deve aumentar dos actuais dez milhões de toneladas para 21 milhões dentro de dez anos. Nos EUA, o etanol feito a partir do milho vai duplicar até 2016, enquanto, no Brasil, os 21 mil milhões de litros hoje produzidos saltarão para 44 mil milhões.
O relatório sublinha ainda que, na maior parte dos países temperados, a produção de etanol e biodiesel não é viável economicamente sem apoios públicos. O que significa que as decisões políticas que forem tomadas no curto prazo poderão modificar o cenário descrito no estudo. A introdução de novas tecnologias e o preço de petróleo são outras duas variáveis que também contribuem para que ainda persistam muitas incógnitas sobre o futuro deste novo mercado.
Segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, foram desmatados cerca de 7.000 quilômetros quadrados da Floresta Amazônica brasileira nos últimos cinco meses de 2007.
No estudo divulgado nesta quinta-feira, os cientistas americanos explicaram que o forte aumento da demanda de etanol de milho nos Estados Unidos provoca a destruição crescente da floresta amazônica no Brasil, uma vez que para responder à demanda do etanol, os agricultores dos EUA pararam de alternar os cultivos de milho com as de soja. Desta forma, os brasileiros precisam produzir ainda mais soja para atender à demanda mundial insatisfeita, e isso acaba por afetar as florestas virgens, lamentaram eles.
"Incentivar o aumento da retenção do carbono pela natureza ou penalizar as emissões de CO2 oriundas de culturas é essencial para responder com seriedade a este problema", segundo Stephen Polasky, professor de economia na Universidade de Minnesota, um dos co-autores deste trabalho.

Agência Nacional de Petróleo diz que biodisel é seguro para o planeta

Release Padrão
Empresa Emissora: Agência Nacional de Petróleo
Data: 03 de abril de 2008
Veículo de destino: Jornais impressos
Editoria/Caderno: Economia
Número de Laudas: 2 laudas

Por Etienne Lopes

Em resposta ao relatório divulgado pela Organização para Cooperação e o Desenvolvimento Econômicos (OCDE), que prevê sérios problemas ao meio ambiente caso haja um amento na produção de Biocombustíveis o presidente da Agência Nacional de Petróleo (ANP), Edson Mendes, afirmou que a produção de vegetais – cereais, açúcar, oleaginosas e óleos vegetais é totalmente segura para o ecossistema.

A notícia foi dada durante uma reunião realizada nu último dia 2 de abril, para os empresários brasileiros que desejam investir no ramo, mas estão receosos, por causa dos rumores causados pelo relatório de que os combustíveis alternativos irão impactar diretamente no aquecimento global.

De acordo com o presidente da ANP, estes “boatos” foram criados pela Organização para Cooperação e o Desenvolvimento Econômicos (OCD) e a Organização das Nações Unidas (FAO), duas instituições americanas que estão tentando boicotar a produção de biocombustível em várias partes do mundo, por serem a favor da utilização de combustíveis fósseis, ou seja, o petróleo mineral. “Todos nós sabemos que o petróleo está ficando escasso no planeta. Além de que as perfurações subterrâneas para retirada deste minério estão contribuindo para a degradação ambiental, causando danos irreversíveis, principalmente no oxigênio”, afirmou.
Edson Mendes explica que a sociedade não precisa ficar preocupara porque cereais, açúcar, oleaginosas e óleos vegetais estão sendo plantados exclusivamente para os biocombustíveis. “O Conselho Mundial de Biocombustível (CMB) decretou que para não afetar as produções agrícolas, estas matérias-primas serão produzidas separadamente, pois sabemos que se isto não acontecer irá afetar diretamente no custo final das culturas”, explica.

O especialista em mercado financeiro em novas economias, Fernando Tavares, disse para os empresários que estavam na reunião que o biocombustível está em alta e que a tendência é crescer nos próximos anos, como aponta o relatório da ANP e OCDE. Este crescimento atingirá a União Européia, onde a quantidade de oleaginosas usadas para o biodiesel deve aumentar dos atuais dez milhões de toneladas para 21 milhões dentro de dez anos. Nos Estados Unidos da América (EUA), o etanol feito a partir do milho vai duplicar até 2016, enquanto, no Brasil, os 21 milhões de litros hoje produzidos saltarão para 44 milhões. “ANP e OCDE contradizem-se, pois sabem que não vão conseguir manter a produção de petróleo por muito tempo, o próprio relatório que eles criaram demonstra isso”, disse o especialista.


Etienne Monteiro Lopes – 5º período jornalismo
Release Dirigido
Empresa Emissora: Agência Nacional de Petróleo
Data: 03 de abril de 2008
Veículo de destino: Jornais impressos
Editoria/Caderno: colunas de meio ambiente

Biocombustível em prol da natureza

A Agência Nacional de Petróleo rebateu as críticas das instituições americanas, Organização para Cooperação e o Desenvolvimento Econômicos (OCDE) e a Organização das Nações Unidas (FAO) quanto os riscos que a produção de biocombustível pode causar ao ecossistema.

Em reunião com empresários que desejam investir no ramo, o presidente da ANP, Edson Mendes, afirmou que a atividade é totalmente segura ao meio ambiente, pois será produzido com matéria-prima própria, sem prejudicar a produção de cereais, açúcar, oleaginosas e óleos vegetais para o consumo humano. O presidente explicou ainda que a OCDE e FAO estão tentando boicotar o biocombustível porque são a favor apenas da produção de petróleo mineral. “Todos nós sabemos que o petróleo está ficando escasso no planeta. Além de que as perfurações subterrâneas para retirada deste minério estão contribuindo para a degradação ambiental, causando danos irreversíveis, principalmente no oxigênio”, afirmou.


Etienne Monteiro Lopes – 5º período jornalismo
Release Convocação
Empresa Emissora: Agência Nacional de Petróleo
Data: 03 de abril de 2008
Veículo de destino: Jornais impressos
Editoria/Caderno: economia/ meio ambiente

Convite para Coletiva de Impresa

A Agência Nacional de Petróleo (ANP) convida este veículo de comunicação para participar da coletiva, no dia 4 de abril, às 10h, no auditório Gilberto Mendes de Azevedo, nº 1919 – Centro, onde o presidente da entidade, Edson Mendes, esclarecerá as críticas a respeito da produção do biocombustível, através de matérias primas vegetais – cereais, açúcar, oleaginosas e óleos vegetais.

Entrevistado: Presidente da Agência Nacional de Petróleo, Edson Mendes Data: 04/004/2008Hora: 10hLocal: auditório Gilberto Mendes de Azevedo, nº 1919 – Centro Jornalista Responsável: Etienne Lopes( telefone: 3611-1357/celular: 9137-5489

Floresta Amazônica vai ser devastada para dar lugar ao plantio de matéria-prima para produção de biocombustíveis

Por Louise Simões


PADRÃO:

Floresta Amazônica vai ser devastada para dar lugar ao plantio de matéria-prima para produção de biocombustíveis

Preço dos produtos agrícolas vai aumentar na próxima década devido o crescimento da demanda pela matéria-prima dos biocombustíveis. A Floresta Amazônica brasileira está no topo da lista dos lugares que mais vão ser desmatados com o processo.


Produtos agrícolas vão ter alta de preços na próxima década em todo o mundo, com destaque para os cereais. Os altos preços podem ser explicados pelo fato desses produtos serem a principal matéria-prima para a produção de biocombustíveis.

Os cereais, acúcar, oleaginosas e óleos vegetais são os principais substitutos para os combustíveis fosséis, ou seja, o etanol e o biodisel ganham mercado cada vez mais rápido, porém para isso muitos países vão precisar destruir a floresta virgem, pois o plantio desses cereais não é indicado em países temperados, logo países como o Brasil vão precisar produzir ainda mais soja para atender a demanda mundial insatisfeita, conseqüentemente o índice de desmatamento que em 2007 atingiu cerca de 7 mil quilômetros quadrados da Floresta Amazônica brasileira vai aumentar.

Atualmente o Brasil produz 21 milhões de litros de etanol feito a apartir do milho, até 2016 esse valor passará para 44 milhões, já a União Européia produz 10 milhões de toneladas de oleaginosas para o biodisel e deverá saltar para 21 milhões em dez anos. Nos Estados Unidos o etanol feito a partir do milho vai duplicar.

Sendo assim, com a destruição dos ecossistemas naturais à produção de biocombustíveis agrava o aquecimento global. Pois de acordo com o cientista americano Joe Fargione, o volume de gás carbônico encontrado na atmosfera oriundo da derrubada de florestas virgens, savanas, turfeiras ou estepes ultrapassa o volume de gás carbônico que deixa de ser emitido com a utilização dos bicombustíveis. Portanto, o desmatamento seria ainda mais prejudicial ao meio ambiente do que a não utilização dos combustíveis alternativos.


CONVOCAÇÃO:






Manaus, 28 de abril de 2008

Caro Senhor (a):

Écom muita satisfação que vimos por meio desta convidar a empresa de comunicação Nilton Lins para participar de uma coletiva sobre biocombustíveis onde vai ser apresentado o relatório produzido pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico e Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentaçãosobre a alta dos preços dos produtos agrícolas nos próximos (10) dez anos. Também vai ser deabatido a viabilidade de produzir matéria-prima para a produção de biocombustiveis, assim como os efeitos causados pela produção excessiva em alguns países como o Brasil. Pois o índice de desmatamento florestal brasileiro para o plantio de soja durante os cinco primeiros meses do ano passado chegaram a 7.000 quilômetros quadrados.

A coletiva acontece no dia 04 de abril, às 14:00 horas no auditório do Edifício da Petrobrás, localizado na Av. Darcy Vargas, s/n.






Atenciosamente
Assessoria de Comunicação
Louise Simões
(92) 9123-1011 / 2121-0000



DIRIGIDO:

Retranca: biocombustíveis / desmatamento

Cultivo de matéria-prima para produção de biocombustíveis agrava o aquecimento global


De acordo com relatório das ONU para a Agricultura e Alimentação (FAO) o preço dos cereais vai aumentar na próxima década. O fato se deve à grande procura pelos produtos, já que estes são a principal materia-prima para a produção de biocombustíveis, e a incompatibilidade de solo para plantação em alguns países. Por este motivo países como o Brasil, vão precisar desmatar maiores aréas florestais para dar lugar ao plantio de soja eoutros cereais, e assim, poder suprir a demanda mundial. Devido a necessidade de desmatar cientistas americanos acreditam que não é viável a produção de biocombustíveis, pois a emissão de CO2 lançada na atmosfera com o desmatamento será bem maior que aquela deixada de ser lançada com a utilização de combustíveis alternativos. Portanto, isso tende a agravar o aquecimento global.

Biocombustível ameaça bolso do consumidor e meio ambiente

Por Wilson Lima

Padrão


Biocombustível ameaça bolso do consumidor e meio ambiente

Estudos apresentados na revista americana Science indicam que a demanda pela matéria prima para a produção do biocombustível vai fazer com que o preço dos produtos agrícolas aumente e elevar os efeitos nocivos ao meio ambiente.

O relatório apresentado pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação(ONU/FAO), prevê aumento no preço dos produtos agrícolas para a próxima década em função da grande demanda para a produção de biocombustíveis.

Na União Européia a quantidade de oleaginosas usada para a produção do biodiesel deve aumentar dos atuais dez milhões de toneladas para 21 milhões dentro de dez anos. Nos EUA o etanol feito a partir do milho vai duplicar até 2016, enquanto, no Brasil os 21 mil milhões de litro hoje produzidos saltarão para 44 mil milhões.

A grande demanda pela produção desse combustível alternativo terá reflexos imediatos ao meio ambiente, já que isso provocará a devastação na floresta amazônica para o plantio de culturas como o milho, cana-de-açúcar e soja.

Os pesquisadores calculam que o desmatamento para a produção da matéria prima do biodiesel, produz de 17 a 420 vezes mais emissões de CO2(principal gás causador do efeito estufa) que a redução resultante da troca de combustíveis fósseis por biocombustíveis.

"Quando se levam em conta a acidificação, o uso de fertilizantes, a perda de biodiversidade e a toxicidade dos pesticidas agrícolas, o impacto geral do etanol e do biodísel sobre o meio ambiente podem superar fácil os do petróleo e do diesel mineral", afirmou a organização.


Dirigido


Sérios riscos se escondem por trás do Biocombustível


Pesquisadores da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico e Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação afirmam que o desmatamento para o cultivo de cana-de-açúcar e soja, que são, respectivamente, matérias-primas do etanol e biodiesel, emite de 17 a 420 vezes mais do que o resultado anual da substituição de combustíveis fósseis por biocombustíveis. O estudo estima que na Indonésia, onde palmeiras de óleo substituíram turfeiras para a produção de biodiesel, os resultados positivos na redução das emissões de Co2 só apareçam daqui a 423 anos.


Convocação


A Organização Vida Verde, convida esse veículo de comunicação a participar de uma coletiva com representantes Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação(ONU/FAO) que acontece na próxima sexta-feira(28/03). Na oportunidade os pesquisadores dessas organizações apresentarão estudos sobre os impactos na economia e ao meio ambiente, que deve causar a produção de biocombustível na próxima década.


Local: Auditório do Ipaam
Horário: 09:00h
Data: 28/03 (sexta-feira)



Cordialmente,




ONG Vida Verde

Biocombustíveis preocupa o meio ambiente



Padrão

Agência Nacional do Petróleo
Veículo de destino: jornal impresso
Editoria/ caderno: Economia n°: 1 data:26/03/08

Por Jessie Silva

Biocombustíveis em questão


Alta de preços de produtos irá afetar as estruturas de produção agrícolas

A Agência Nacional de Petróleo de acordo com o relatório divulgado nesta quarta-feira 26, pela OCDEE( Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômicos) e da oarganização da Nações Unidas para a Agricultura e alimentação(FAO), informações sobre as novas pesquisas do Biocombustíveis.
De acordo com o relatório divulgado, pode-se verificar uma alta de preços para alguns produtos, com um grande destaque para os cereais, gerando mudanças estruturais no qual irá manter os preços altos para muitos produtos agrícolas na próxima década.
A redução dos excedentes e um declínio dos subsídios à exportação onde elevará a crescente utilização de cereais, açúcar, oleaginosas e óleos vegetais para produzir substitutos para os combustíveis fósseis isto é etanol e o biodisel isso deve aumentar dos actuais dez milhões de toneladas para 21 milhões dentro de dez anos.
Segundo os estudos divulgados por cientistas americanos, explicam que o forte aumento da demanda do etanol de milho nos Estados Unidos provoca a destruição cresecentes da floresta Amazônica no Brasil, uma vez que para responder a demanda do etanol, os agricultores dos EUA pararam de alternar os cultivos de milho com as de soja.
“Todos os biocombustivéis que utilizamos atualmente promovem uma destruição da natureza, direta ou indiretamente”. Afirmou Fargione cientista Americano.
Os desmatamentos para o cultivo de milho ou da cana - de açúcar, a partir dos quais se produz etanol ou ainda da soja para o biodisel são responsáveis por volumes de emissões de Co2 de 17 a 420 vezes maiores que a redução anual resultante da substituição de combustíveis fosséis por biocombustivéis ressaltam pesquisadores .




ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
JESSIE SILVA
3644-5578







Dirigido


Agência Nacional do Petróleo
Veículo de destino: jornal impresso
Editoria/ caderno: colunista meio ambiente n°: 1 data:26/03/08

Por Jessie Silva

Biocombustíveis preocupa o meio ambiente


Produção de biocombustíveis pode agravar o aquecimento global, e prejudicar o meio ambiente.

Destruir ecossistemas naturais, como florestas Amazônica brasileira, para dar lugar a cultivos destinados à produção de biocombustiveis agrava o aquecimento global, gerando, por muitas décadas, mais dióxido de carbono, oprincipal gás causador do efeito estufa, alertaram nesta quarta – feira(26) especialistas americanos a AgÇencia Nacional de Petróleo..
De acordo com o relatório divulgado, pode-se verificar uma alta de preços para alguns produtos, com um grande destaque para os cereais, gerando mudanças estruturais no qual irá manter os preços altos para muitos produtos agrícolas na próxima década.
A redução dos excedentes e um declínio dos subsídios à exportação onde elevará a crescente utilização de cereais, açúcar, oleaginosas e óleos vegetais para produzir substitutos para os combustíveis fósseis isto é etanol e o biodisel isso deve aumentar dos actuais dez milhões de toneladas para 21 milhões dentro de dez anos.
Segundo os estudos divulgados por cientistas americanos, explicam que o forte aumento da demanda do etanol de milho nos Estados Unidos provoca a destruição cresecentes da floresta Amazônica no Brasil, uma vez que para responder a demanda do etanol, os agricultores dos EUA pararam de alternar os cultivos de milho com as de soja.
“Todos os biocombustivéis que utilizamos atualmente promovem uma destruição da natureza, direta ou indiretamente”. Afirmou Fargione cientista Americano.
Os desmatamentos para o cultivo de milho ou da cana - de açúcar, a partir dos quais se produz etanol ou ainda da soja para o biodisel são responsáveis por volumes de emissões de Co2 de 17 a 420 vezes maiores que a redução anual resultante da substituição de combustíveis fosséis por biocombustivéis ressaltam pesquisadores .




ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
JESSIE SILVA
3644-5578




Convocação

Agência Nacional do Petróleo
Avenida do Turismo, 342
Manaus -Amazonas


Por Jessie Silva


N° 2/49 Manaus, 26 de março de 2008




Imprensa Local




Prezados Senhores:



Estamos convidando por meio desta, toda Imprensa local para uma coletiva com o Presidente da Agência Nacional do Petróleo que irá ocorrer no dia 02 de abril, com o objetivo de debater dúvidas,informações sobre biocombustíveis.
Diante de todos o jornalistas presentes, o Presidente vai esclarecer novos projetos e pesquisas realizadas por cientistas.

Local: Auditório da UEA
Avenida Djalma Batista, 386
Horário:9:00






Atenciosamente


Jessie Silva
Assessora de comunicação
3666668