segunda-feira, 31 de março de 2008

Biocombustíveis abre discussão entre os pesquisadores

Por Ariane Rocha


A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e a Organização das Nações Unidas (ONU) para a Agricultura e Alimentação (FAO) discute nesta sexta-feira sobre a questão dos Biocombustíveis que tem influenciado em vários aspectos da economia e no meio ambiente.

O relatório apresentado pela OCDE e pela FAO registram as perspectivas da agricultura mundial na próxima década, divulgado na quarta-feira 4 de julho de 2007, podendo verificar uma alta de preços para alguns produtos e para os cereais.

Nesta quinta-feira, os cientistas americanos explicaram que o forte aumento da demanda de etanol de milho nos Estados Unidos provoca a destruição crescente da floresta amazônica no Brasil, uma vez que para responder à demanda do etanol, os agricultores dos EUA pararam de alternar os cultivos de milho com as de soja.

O pesquisador Joe Fargione da Nature Conservancy, uma das mais importantes organizações privadas de proteção do meio ambiente, diz que a agricultura mundial já produz alimentos para seis bilhões de seres humanos e aumentar a produção de biocombustíveis forçará a antecipação do desmatamento de superfícies naturais para plantações.

O professor de economia da Universidade de Minnesota diz que os governos não só utilizam um sistema para encorajar os proprietários a limitarem as emissões de CO2 como também lhes oferecem incentivos financeiros para terem plantações destinadas a produzir biocombustíveis.


DIRIGIDO

Meio ambiente pode estar em risco

Segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) em 23 de janeiro passado foram desmatados cerca de 7 mil quilômetros quadrados da Floresta Amazônica brasileira nos últimos cinco meses de 2007. Este número que representa um aumento vertiginoso no ritmo do desflorestamento foi atribuído pelas autoridades brasileiras, entre outros motivos, à disparada no cultivo da soja em algumas regiões.

No estudo divulgado nesta quinta-feira, os especialistas americanos colocaram em questão que se destruírem ecossistemas naturais, como a floresta Amazônica brasileira, para dar lugar a cultivos destinados à produção de biocombustíveis agrava o aquecimento global, gerando, por muitas décadas, mais dióxido de carbono, o principal gás causador do enfeito estufa.


CONVOCAÇÃO

Será realizada nesta quinta-feira, 27 de Março de 2008, às 14 horas, em Manaus, a coletiva sobre a questão do biocombustível, colocando em pauta o risco que o meio ambiente está exposto. Estarão presentes o pesquisador Joe Fargione da Nature Conservancy, uma das mais importantes organizações privadas de proteção do meio ambiente, o professor de economia da Universidade de Minnesota, Stephen Polasky e outros cientistas americanos especializados no assunto. A coletiva abordará a questão do biocombustível, como ele pode prejudicar o meio ambiente.

ENDEREÇO DA COLETIVA:
SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
ENDEREÇO: Avenida André Araújo, 1500, Aleixo, Zona Centro-Sul, Manaus/AM
MAIS INFORMAÇÕES: Secretaria de Meio Ambiente
Fone: (092) 2272-0627 / (092) 9950-3506
Falar com: Ariane Rocha
Correio eletrônico: secretariameioambiente@gmail.com.br

Produção de biocombustível pode ocasionar aumento no desmatamento da Amazônia

RNA - Rede de Notícias da Amazônia
Veículo de destino: Amazonas em Tempo
N. de laudas: 3
Editora Caderno: Economia

Padrão

Por Roberta Gonçalves


Um relatório divulgado pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económicos (OCDE) e Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), em 4 de julho do ano passado, apontou uma alta nos preços de alguns produtos, em especial, dos cereais. Além disso o estudo mostra que, matérias-primas utilizadas na produção de biocombustível, poderão ocasionar o aumento do desmatamento e do índice de CO2 lançados na atmosfrera, influenciando diretamente no aquecimento global. A Amazônia será uma das regiões afetadas diretamente pelo desmatamento, haja vista que é uma das exportadoreas de matéria prima para todo o planeta.

Na União Européia (UE), a quantidade de oleaginosas usadas para biodiesel deve passar de 10 milhões de toneladas para 21 milhões dentro de 10 anos. Nos EUA, o etanol, feito a partir do milho vai duplicar até 2016, enquanto no Brasil, os 21 mil milhões de litros hoje produzidos saltarão para 44 mil milhões.

A alta nos produtos, principalmente nos agrícolas, deve durar, pelo menos, até a próxima década, uma vez que algumas mudanças estruturais ainda deverão ocorrer. A redução dos excedentes e um declínio dos subsídios à exportação contribuem para estas alteração, assim como a crescente utilização de cereais, açúcar, oleaginosas e óleos vegetais para produzir substitutos para os combustíveis fósseis, isto é, etanol e biodiesel., conforme informa o relatório. Os fatores afetarão ainda, a alimentação animal, refletindo nos custos finais.

Contudo, na maior parte dos países temperados, a produção de etanol e biodiesel não é viável economicamente sem apoios públicos, o que levanta a hipótese de que as decisões políticas tomadas no curto prazo poderão modificar a descrição do estudo.

Considerando que o cultivo de matéria prima para a produção de biocombustível, ocasionaria um aumento no efeito estufa, o desmatamento também deve aumentar com a utilização do novo combustível. A teoria é do pesquisador da Nature Conservancy, Joe Fargione, autor de um estudo sobre o tema.

Conforme dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), foram desmatados cerca de 7.mil quilômetros quadrados da Floresta Amazônica nos últimos cinco meses de 2007, e um dos fatores que contribuíram foi o cultivo de soja, além da demanda de etanol de milho nos Estados Unidos e o atendimento da demanda mundial que consome a produção brasileira de grãos. "Todos os biocombustíveis que utilizamos atualmente promovem uma destruição da natureza, direta ou indiretamente", afirmou Fargione.

O carbono retido nas árvores e plantas derrubadas assim como o solo onde estavam estes vegetais, é lançado à atmosfera em forma de CO2 em um processo pode demorar muitas décadas, talvez séculos, segundo eles. Na Indonésia, onde as turfeiras foram derrubadas para cultivar palmeiras de óleo a fim de produzir biodiesel, seriam necessários 423 anos antes que este biocombustível tivesse uma contribuição positiva na redução das emissões de CO2. Os autores do estudo ressaltam, no entanto, que alguns biocombustíveis não contribuem ao aquecimento global porque deixam intacto o meio ambiente.


RNA - Rede de Notícias da Amazônia
Veículo de destino: Amazonas em Tempo
N. de laudas: 3
Editora Caderno: Economia

Dirigido

Matemática do Biocombustível

Um relatório da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômicos (OCDE) e da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), divulgado em 4 de Julho de 2007, aponta uma alta de preços para alguns produtos, em especial, os cereais. Alguns fatores que contribuirão para o acréscimo, são: a procura chinesa e à reforma da Política Agrícola Comum da União Europeia (PAC).

A longo prazo, as mudanças estruturais vão manter os preços altos para muitos produtos agrícolas na próxima década, de acordo com o relatório. A redução dos excedentes e um declínio dos subsídios à exportação contribuem para estas alteração, além da crescente utilização de cereais, açúcar, oleaginosas e óleos vegetais para produzir substitutos para os combustíveis fósseis, isto é, etanol e biodiesel, ocasionando o aumento dos preços das culturas, afetando ainda, a alimentação animal e refletindo nos custos finais.

RNA - Rede de Notícias da Amazônia
Veículo de destino: Amazonas em Tempo
N. de laudas: 3
Editora Caderno: Economia

Convocação

Vimos por meio desta, convidar este veículo de comunicação para a apresentação do relatório elaborado no decorrer do ano, sobre as perspectivas da agricultura mundial na próxima década. O relatório será apresentado pelo diretor da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económicos e a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação, Roberto Farias, que apresentará a imprensa local questões como o aquecimento global e o Biodiesel. O evento será realizado no auditório da Prefeitura de Manaus, às 9h do dia 4 de Julho de 2007.

Evento: Apresentação do Relatório
dia: 4 de Julho
hora: 9 h
local: Auditório da Prefeitura de Manaus, av. Brasil, n 162, Compensa I

Contato para confirmação: 565435-3726327



Roberta Teixeira Gonçalves
Assessora de Imprensa

Biocombustíveis preocupa pesquisadores

RELEASE PADRÃO


Por Ivana Costa

Segundo dados divulgados pelo instituto Nacional de Pesquisas Espaciais ( inpe) foram desmatados cerca de 7.000 quilômetros quadrados da floresta Amazônica brasileira nos últimos cinco meses de 2007. Um aumento acelerado no desflorestamento, para cultivo de soja em algumas regiões.

Cientistas americanos explicaram que o aumento da demanda do etanol de milhos nos estados Unidos, provoca destruição crescente de florestas no Brasil. Os brasileiros precisam produzir mais soja para e atender a demanda mundial,com isso acaba afetando as florestas virgens.

“Todos os biocombustíveis que utilizamos atualmente promovem uma destruição da natureza, direta ou indiretamente”, afirmou Fargione.

Pesquisadores estimaram que na idonésia, onde as turfeiras foram derrubadas para o cultivo de palmeiras, a fim de produzir biodisel, seriam necessários 423 anos para este combustível tivesse uma contribuição na redução das emissões de C02.





RELEASE DIRIGIDO

Por Ivana Costa


Produção de Biocombustíveis gera alta na Agricultura Mundia


Relatório da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) alerta para o aumento de preços de produtos agrícolas na próxima década.
O relatório ressalta para o produto usado no biodiesel que deverá aumentar dos dez milhões de tonelada para 21 milhões dentro de dez anos. No Brasil a oleoginosas usada para o biodiesel passa dos 21 milhões para 44 milhões de litros produzidos.








RELEASE CONVOCAÇÃO

Por Ivana Costa



Prezado senhor,


Temos a grata satisfação de convidar este veículos para entrevista coletiva “discussão em torno dos biocombustíveis” com especialistas da petrobras, no próximo dia 31 de março, às 16horas no auditório da Petrobras, avenida Darcyr Vargas, 208. Quando será anunciado dado e explicações aos recentes picos nos preços de produtos agrícolas.





Atenciosamente,
Ivana Costa

domingo, 30 de março de 2008

A produção de Biocombustíveis e o Aquecimento Global. Amigos ou inimigos da natureza?

RELEASE PADRÃO

Por Lorena Brandão

Cientistas americanos divulgaram recentemente um estudo explicando que o forte aumento da demanda de etanol de milho nos Estados Unidos provoca a destruição da floresta Amazônica, uma vez que para atender a demanda do etanol os agricultores dos EUA pararam de alternar os cultivos de milho com os de soja.

Sendo assim, os brasileiros precisam produzir ainda mais a soja para atender às exigências dos países insatisfeitos, conseqüentemente as florestas virgens são atingidas. “Todos os biocombustíveis que utilizamos atualmente, promovem uma destruição da natureza, direta ou indiretamente” afirmou Joe Fargione, pesquisador da Nature Conservancy, organização privada de proteção ao meio ambiente.

Segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), foram desmatados cerca de 7 mil quilômetros quadrados da floresta Amazônica nos últimos cinco meses. Este número, que representa um aumento significativo no ritmo do desflorestamento, foi atribuído pelas autoridades brasileiras, entre outros motivos, à disparada no cultivo da soja destinada a biocombustível em algumas regiões.

O estudo revela ainda que, a destruição de ecossistemas naturais como a floresta Amazônica para dar lugar a cultivos destinados à produção de biocombustível, agrava o aquecimento global gerando mais dióxido de carbono, principal gás causador do efeito estufa.


RELEASE DIRIGIDO

Por Lorena Brandão

Biocombustível gera desmatamento

Segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), foram desmatados cerca de 7 mil quilômetros quadrados da floresta Amazônica nos últimos cinco meses. Este número, que representa um aumento significativo no ritmo do desflorestamento, foi atribuído pelas autoridades brasileiras, entre outros motivos, à disparada no cultivo da soja destinada a biocombustível em algumas regiões.

O estudo realizado pelo Inpe concluiu ainda que, os biocombustíveis resultantes da reciclagem de óleos usados podem ter um balanço ambiental bastante positivo, pois esses óleos poderiam ser poluentes ou ter um uso menos eficaz, entretanto, destruir florestas para dar lugar a cultivos destinados à produção de biocombustíveis, agrava consideravelmente o aquecimento global.



RELEASE CONVOCAÇÃO

Por Lorena Brandão

COLETIVA DE IMPRENSA

A Agência Nacional de Controle do Biocombustível (Ancbio) tem o prazer de convidá-lo a participar da Coletiva de Imprensa, na qual será divulgado o relatório sobre as perspectivas da agricultura mundial e sua influência no aquecimento global e na produção de biocombustível.

Entrevistado: João da Silva e Silva, Gerente Regional da Ancbio
Data: 26/03/2008
Hora: 10:00 hs
Local: Hotel Slass – Auditório Machado de Assis
Rua: Esperança nº 22 Centro
Jornalista Responsável: Lorena Brandão (celular: 9191-9191)

O relatório feito pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e pela Organização das Nações Unidas (ONU) para a agricultura e alimentação, afirma que a quantidade de oleaginosas usadas para biodiesel, deve aumentar dos atuais dez milhões de toneladas para 21 milhões dentro de dez anos. Com esse aumento sem controle, a produção de etanol e biodiesel tornam-se não viáveis economicamente e nem favoráveis ao meio ambiente, devido ao crescente desmatamento que ocasiona.
Para justificar o benefício do controle à produção de biocombustível, serão divulgados os balanços social e ambiental dessa produção.

sexta-feira, 28 de março de 2008

Relatório apocalíptico

RELEASE PADRÃO
Emissor: Agencia Nacional de Petróleo
Data: 28/03/2008
Veículo de Destino: Jornal Amazonas Em Tempo
Editoria/Caderno: Economia
Número de Laudas: 2
Sugestão de Título: Uma preocupação de todos
Flash: O Biocombustível está na moda e em alta neste século. Ele seria, em tese, a alternativa inteligente encontrada para substituir o combustível fóssil. Estudos, porém, revelam o que não sabíamos.

Por Marcelo Guerra

Concebido a partir da mistura de recursos renováveis como, cana-de-açúcar, soja, mamona, canola, babaçu e até lixo orgânico, apenas para citar alguns, o Biocombustível está com tudo neste século.
Esta assertiva, porém, estaria equivocada. O que parecia ser a alternativa inteligente encontrada para substituir o combustível fóssil que ao ser queimado, libera energia provocando a emissão de gases poluentes, tão prejudiciais ao nosso planeta, seria outro equívoco.

É que segundo o conteúdo do relatório da OCDE(Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) - entidade mantida por pesquisadores americanos - o Biodiesel, desde seu nascedouro, pode representar uma ameaça ao planeta. Tudo em função das perspectivas futuras da agricultura mundial do planeta.
Segundo os estudos, a alta dos preços dos cereais e de alguns produtos que compõe a fabricação do combustível podem servir de alerta para que a economia mundial venha a ser despertada para a alta dos preços e a falta de subsídios para o plantio das oleaginosas que servem como matéria-prima da fabricação do Biodiesel.
"Um colapso está a caminho", sugere os estudos da OCDE que implica, ainda, em outros dados mais contundentes que, além das políticas públicas econômicas ditadas pelos países mais ricos, produtores como Indonésia e países Temperados tem pela frente distúrbios de ordem natural, como a seca que assola as plantações de cereais.

À medida que o estudo se aprofunda no questionamento das questões econômicas, o relatório sugere, ainda, outro dado surpreendente: "- Se nós estamos tentando limitar o aquecimento global, é um absurdo desmatamos para produzir biocombustiveis", disse Joe Fargione, pesquisador da Nature Conservancy, importante organização privada de proteção do meio ambiente e co-participe do estudo científico.

O relatório foi apresentado à grande imprensa mundial nesta quinta-feira (07), e demonstra que o sonho de um planeta menos sufocado pelos gases poluentes vai de encontro à outra revelação: "a de que todo Biocombustível que utilizamos atualmente promovem uma destruição da natureza, direta ou indiretamente".

No diapasão do relatório, até a Amazônia entrou na discussão do contexto histórico de preservação. O "crédito de carbono" e a "emissão de CO2", no planeta, também foram pauta do controvertido relatório.
A discussão vai longe e, pelo visto, nem tudo são flores.



RELEASE DIRIGIDO
Emissor: Agência Nacional de Petróleo
Data: 28/03/2008
Veículo de Destino: Jornal Amazonas em Tempo
Editoria/Caderno: Opinião-Coluna Contexto
Opinião/Retranca: Biocombustíveis



BIODIESEL EM BAIXA

Pesquisas reveladas por cientistas americanos dão conta que o Biodiesel, decantado como opção ecologicamente correta em tempos de escassez petrolífera, é uma bomba de efeito retardado: "A agricultura mundial já produz alimentos para seis bilhões de seres humanos(...) e a produção de Biocombustível forçará a antecipação do desmatamento em todo o planeta", dizem os pesquisadores.
O Biodiesel tem como matéria-prima diversos recursos renováveis como, cana-de-açúcar, soja, mamona, canola, babaçu, dentre outros.
"É um absurdo desmatar para produzir e essa prática acentua o aquecimento global em grande escala", revelam os estudos.



RELEASE CONVOCAÇÃO
Emissor: Agência Nacional de Petróleo
Data: 28/03/2008
Veículo de Destino: Jornal Amazonas Em Tempo
(exemplo /informal)




Ao
Ilmo. Sr.
Diretor de Redação do Jornal Amazonas Em Tempo
Jornalista Marcos Santos
N E S T A
Prezado Senhor,


Cumprimentado-o cordialmente temos a grata satisfação de convidar V.Sa, ou indique preposto, para participar da COLETIVA DE IMPRENSA que o senhor Flávio Raphael Perdigão, irá conduzir.
Na ocasião, o renomado cientista - Administrador PHD em recursos naturais renováveis e membro do Comitê Internacional de Pesquisas de Extensão de Biocombustiveis -, abordará temas sobre os desdobramentos do uso do BIOCOMBUSTIVEL, suas vantagens e desvantagens, soluções e alternativas.
O evento será realizado a partir das 18 horas, deste sábado (25) no Auditório da FIEAM, sito a Av. Joaquim Nabuco, 289.
Como organizadores do evento, sentiríamos honrados com a participação deste importante veículo de comunicação.


Cordialmente,



Marcelo Guerra
Assessor de Imprensa - ANAP

terça-feira, 18 de março de 2008